Nina
Nome: Ana Virgínia Castro Cavalcante Nasceu em: Fortaleza-CE No dia: 22/12/2004, ás 8:30h Pesou: 3500g Mediu: 53cm ANA:(Hebraico)Cheia de Graça VIRGÍNIA:(Latim)Casta,Virgem Irmãozinho: Matheus Titios: Vitor, Leandro e Deyvid Titias: Dayana e Debora Primos: Wendell e Wesley Vovôs: Nazareno e Valério Vovós: Alcioneida e Eudalúcia Vovó do Céu: Zinha(Minha madrasta) Músicas: Como é grande o meu amor por você - Roberto Carlos Cantigas: Chapeuzinho vermelho: "Pela estrada a fora eu vou bem sozinha, levar esses doces para vovozinhá..., Lagarta pintada, Lobo Mal: Eu sou o lobo mal, lobo mal, eu pego as criancinhas pra fazer mingau..., Dorme nenén, Pintinho amarelinho, Atirei o pau no gato Programas de TV: Sítio do Pica Pau Amarelo, Teca na TV, Turma do Cocoricó Meu primeiro sorriso foi para: Mamãe Minha primeira sopinha: 01/06/2005 com a ajuda de Vovó Conseguiu sentar com: 06 meses Engatinhou com: 07 meses Ficou de pé com: 09 meses Andou com: 01 ano Meu primeiro dentinho: 06/08/2005 Primeira palavra: Papai
Crescendo
Rn: 3.500Kg / 53cm 1 mês: 4.660g / 56cm 2 meses: 5.660g / 60cm 3 meses: 6.160g / 62cm 4 meses: 6.770g / 63.5cm 5 meses: 7.500g / 66cm 6 meses: 7.850g / 67cm 7 meses: 8.300g / 69cm 8 meses: 9.100g / 70cm 15 meses: 11.500g / -- 19 meses: 12.000g / 85cm 23 meses: 17.000g / 98cm
Mamãe e Papai
Nome do Papai: Diego Cavalcante do Nascimento Idade: 27 anos Aniversário: 07 de Julho Nome da Mamãe: Luiza Virgínia de Castro Silva Idade: 29 anos Aniversário: 30 de Setembro
O começo
Amigos
Alê e Maria Eduarda Ana, Madu e Edu Cris, Yas e Dani Liliane e Felipe Lays By Patty Lisa e Lucas Lu Brasil Otávio Patty e Matheus Reca e Luiza Rê, Vini e Gabriel Paty e Gigio Thais e Pablo
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terça-feira, dezembro 25, 2007
Onde nós vamos parar? Onde nós vamos chegar? Na vespera do nascimento de Jesus, segunda-feira dia 24 de Dezembro de 2007, fui ao centro de Fortaleza trocar um par de tenis pra Nina e dois shorts que haviam ficado pequenos e também aproveitar para comprar os presentes do Matheus e trocar 02 DVD´s dela, um que ela não gostou, e outro que estava arranhado. Estávamos eu e o Diego, após entrarmos na C&A, e verificar que a fila de trocas estava muito lotada desistimos e fomos apenas trocar os DVDs. Quando eu estava começando a falar com a moça vi aquela multidão de gente correndo e gritando apavorados, carregando todo mundo de todas as partes. Parecia um filme de terror. Só sabe quem passa. Um medo horrivel de algo que não sabia o que era, se era briga, se era assalto. Só sei que comecei a gritar com o Diego pra ele correr, e ele lá parado, mandando eu ter calma pra saber primeiro o que era, eu não quis nem saber, joguei DVD, sacolas, ia perdendo a sandália, até que uma senhora recuperou tudo e entregou ao Diego. Eu invadi o balcão da loja de celulares e importados Happy Imports e fiquei pedindo pra fecharem as portas, do meu lado estava um gravida passando mal e uma senhora se acabando de chorar. Qdo acalmou um pouco a gente saiu correndo rumo ao estacionamento e ai de novo começou uma movimentação de gente, as lojas fechavam as portas, não tinha um lugar pra gente entrar, um desespero horrível! Até que consegui um buraco pra entrar. Qdo o vendedor já fechava as portas. Eu dei um mergulho pra caber no buraco. Derrubei tudo na hora de entrar liquidificador, telefone, tudo que tava na entrada da loja. A vontade era de não sair de lá de dentro nunca mais, um medo de não ver mais a minha filha. O som de carro da polícia e gritos. E então continuamos depois a correr de novo até o carro. O caminho parecia tão distante, parecia que eu não conseguia chegar nunca. Ao chegar ao estacionamento eu avisava as pessoas para voltarem por que estava tendo arrastão. Nessa hora que eu estava escondida dentro das lojas descobri que não era a primeira vez que isso tinha acontecido. E, sim que já seria a segunda. As pessoas assustadas fechavam as lojas. E me disseram que o intuito desses assaltantes era assaltar lojas. São vários homens encapuçados, com pistolas. Na primeira ocasião houve até morte. Alguns foram pisoteados. Soube por uma amiga, que estava lá também, que os taxis não paravam pra ela. Todo mundo apavorado e com medo. Ela acabou pegando um onibus errado pra fugir da multidão. E, outra amiga me informou que houve também na avenida Monsenhor Tabosa e uma tentativa no Shoping Iguatemi, como não deu pra entrarem então eles saquearam os motoristas que se encontravam nas proximidades. A culpa será da polícia? Será dos governantes? Será do desemprego? A resposta não sei. Mas, pode ser desse conjunto. Imagino que se não for tomada uma atitude séria chegaremos a um nível de violencia bem proximo ao vivenciado no Rio de Janeiro. Enquanto isso, acontecerá uma mega festa de final de ano nos pontos principais de Fortaleza patrocinada pela Prefeitura Municipal, que proporcionará aos cidadãos mais violencia e desvio de recursos que poderiam ser investidos em saúde e educação. VEJAM AS NOTÍCIAS: Bombeiros tentam controlar incêndio em loja no centro comercial de Fortaleza Plantão | Publicada em 22/12/2007 às 15h16m Globonews TV Um incêndio destruiu uma loja de plásticos no centro comercial de Fortaleza. As chamas ainda não foram controladas. De acordo com a polícia, o fogo começou às 5h, quando um ladrão entrou no local e acendeu um isqueiro. Um suspeito foi preso. Três andares da loja foram destruídos e parte de uma parede desabou. Dez carros do Corpo de Bombeiros e um helicóptero tentam controlar o incêndio. ------------------------------------------------------------------------------------ Tragédia Incêndio consome lojas no centro de Fortaleza Publicado em 22.12.2007, às 11h27 Fonte: Agência Estado Um incêndio de grandes proporções acontece agora pela manhã em Fortaleza. Três lojas estão sendo destruídas pelo fogo, que começou às 8h e ainda não foi controlado pelos bombeiros. O incêndio atinge lojas de material plástico na Rua Senador Pompeu no Centro. Duas lojas já desabaram. Devido ao incêndio, as principais ruas do Centro estão isoladas, em plena véspera das compras natalinas. Não há vítimas, apenas danos materiais. Ontem, uma galeria de artes foi incendiada no Centro. Obras de artistas cearenses foram consumidas pelo fogo. -------------------------------------------------------------------------------- Tumulto afeta vendas no Centro de Fortaleza Depois do caos vivido no Centro, com incêndio e cenas de violências, a movimentação foi intensa, mas não as vendas Agência Nordeste FORTALEZA - Nem o incêndio numa loja da rua Senador Pompeu e o tumulto nas imediações da Praça José de Alencar, no sábado passado, foram suficientes para afastar os consumidores do Centro da Cidade ontem, no domingo, antevéspera de Natal.Até o governador do Estado, Cid Gomes, esteve no bairro, no início da tarde, e percorreu algumas ruas, conversando com a população,segundo o DIÁRIO DO NORDESTE. “Não houve arrastão. Apenas um problema pontual, efeito de um telefone sem fio”, chegou a declarar Cid Gomes, enquanto tomava um café numa lanchonete do Centro.O governador lamentou a morte de uma mulher, que teria ocorrido em decorrência do suposto arrastão. “Todos os fatos estão sendo apurados pela Polícia, para que saibamos o que realmente aconteceu”, garantiu Cid Gomes. “Foi lamentável”, avaliou. Apesar do intenso movimento registrado, as vendas, segundo o presidente da Associação dos Empresários do Centro de Fortaleza (Ascefort), João Maia Santos Júnior, foram cerca de 40% abaixo das expectativas dos lojistas.“As pessoas acompanharam na mídia as notícias sobre o arrastão, divulgado de forma irresponsável, e ficaram apavoradas”, explicou. “Foi o dia negro da história do Centro”. De fato, quem decidiu ir ao Centro no último domingo o fez com medo. A aposentada Bernadete Ferreira segurava com força a bolsa diante do corpo. “Não tive como deixar de vir. Tinha muita coisa para comprar ainda. Mas ia trazer meu neto e desisti com medo”, revelou. Quem estava trabalhando também reforçou a atenção. “Fechamos a loja ontem depois da confusão e voltamos hoje pedindo a Deus que não acontecesse nada”, afirmou Ricardo Melo, vendedor de uma loja de calçados. Nos bancos das praças, nas filas das lojas e nos carrinhos de lanches, só se falava no dia de caos vivido pelo Centro. Durante o dia de ontem, houve até quem se aproveitasse com bom-humor da situação: para atrair a atenção dos clientes, vendedores ambulantes anunciavam a plenos pulmões a “promoção do arrastão”, na qual davam descontos ou brindes nas compras. Como que prevendo as vendas fracas, alguns lojistas nem abriram as portas. Ruas como Pedro I e Senador Alencar, principalmente nas proximidades da esquina com a Senador Pompeu, onde houve o incêndio, permaneceram quase desertas por todo o dia. ------------------------------------------------------------------------------------ Assalto provoca tumulto no centro de Fortaleza Plantão | Publicada em 23/12/2007 às 08h25m Globonews TV Assaltantes invadiram lojas no centro de Fortaleza no sábado e provocaram pânico nas ruas. Na confusão, vitrines foram quebradas e algumas pessoas passaram mal. A polícia foi chamada para controlar o tumulto. Em poucos minutos, as ruas ficaram vazias e os lojistas foram obrigados a fechar as portas num dos dias mais movimentados para o comércio. ------------------------------------------------------------------------------------ Fortaleza - tumulto e terror Arrastão paralisa o Centro Terror, pânico, correria e uma morte. Um arrastão mudou a rotina ontem à tarde no Centro de Fortaleza. O medo tomou conta de clientes e funcionários das lojas, que, por segurança, optaram por fechar as portas mais cedo. Pelas ruas, as pessoas apreensivas buscavam os policiais para saber por onde poderiam seguir com segurança para apanhar ônibus ou táxis. Mas para o superintendente da Polícia Civil, Luís Carlos Dantas, à primeira vista, a história pareceu mais algo que foi orquestrado com o objetivo de criar a situação de caos 22/12/2007 22:11 A notícia do arrastão fechou lojas, causou tumulto e despero no Centro ontem à tarde. A Polícia tentou controlar a situação (Foto: Sebastião Bisneto) O sábado de compras de Natal se transformou em um dia de terror no Centro. Por falta das 15 horas, a notícia de um arrastão provocou pânico pelas ruas do bairro. Com a notícia da onda de assaltos, todas as lojas da região fecharam as portas, deixando clientes que estavam fazendo compras temporariamente aprisionados por segurança. Em meio a correria, uma mulher de 52 anos, com problemas cardíacos, morreu no interior da loja Big Jeans da rua General Sampaio, onde buscou abrigo para se proteger. A vítima foi identificada como Lucileide Ferreira Maciel. Funcionários da loja disseram que a mulher já entrou no local passando mal. Em todas as ruas entre o quadrilátero da Praça José de Alencar e a Praça do Ferreira, eram vistas cenas de gente correndo para todos os lados. Assustadas, as pessoas choravam apavoradas, e, a todo custo, tentavam apanhar táxi ou ônibus para sair da área. Durante o tumulto, diversas viaturas policiais passaram a circular pelo Centro, buscando localizar os bandidos. Um policial militar, que não quis se identificar, informou que todo o pavor teve início quando cinco homens armados passaram a praticar assaltos na feirinha popular da praça José de Alencar, ponto que aos sábados normalmente já concentra diversos vendedores de confecções e calçados. Com a proximidade do período de festas, o movimento de ambulantes e clientes estava intenso quando a correria começou. O pânico logo se espalhou pela região do Beco da Poeira e pelas lojas das ruas Guilherme Rocha, Liberato Barroso, galerias Pedro Jorge e Professor Brandão, ruas General Sampaio, Senador Pompeu, Barão do Rio Branco, Major Facundo, Floriano Peixoto e outras próximas, chegando a outras áreas. Alguns funcionários relatavam à imprensa terem ouvido tiros. A notícia do arrastão também se espalhou entre os clientes do Mercado Central e da avenida Monsenhor Tabosa. A onda de pânico fez com que muitas crianças se perdessem dos pais, causando ainda mais desespero entre os adultos. Desmaios foram situações freqüentes dentro dos comércios. Funcionário de uma loja de calçados, João Roberto Alves, teve que acompanhar uma cliente que chorava nervosamente. Por vários minutos, ele tentou parar um táxi para ela, mas todos que passavam já estavam ocupados e não atendiam o pedido. Angelo Sombra Silva, do Corpo de Bombeiros, disse que aproveitou a folga para ir com a mulher e a filha fazer compras e se deparou com a situação violenta. Ele afirmou que da loja onde estava, na Praça do Ferreira, viu homens correndo, empurrando violentamente as pessoas e tomando bolsas e carteiras de quem encontravam pelo caminho. Comerciante do Mercado Central, Sandra Soares disse que tão logo os lojistas do local perceberam a correria das pessoas se aproximando, baixaram as portas, o que teria evitado a invasão dos bandidos, que assim desceram para a avenida Monsenhor Tabosa. Ela diz que era muita gente correndo e não deu para ver se havia alguém armado. Caminhando apressada para chegar ao ponto do ônibus, confessando estar com muito medo, ela comentou que jamais tinha visto coisa igual e que nunca pensou em passar por uma situação semelhante. Veja as fotos no Portal O POVO.com.br - www.opovo.com.br |